domingo, 26 de junho de 2011

Comprando um MIlagre.

Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.


Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.

Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.

Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!

- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta.

- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.

- Desculpe, não entendi. - disse o farmacêutico.

- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.

- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.

- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.

O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.

- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.

- Quanto você tem? - perguntou o senhor da cidade grande.

- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.

- Mas que coincidência! - disse o homem sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!

Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:

- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..

Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.

Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:

- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?

A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos! - Mais a fé de uma criancinha.

Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres precisaremos.

Um milagre não é o adiamento de uma lei natural, mas a operação de uma lei superior.



quarta-feira, 22 de junho de 2011

Num sabe LÊ. Ótima!

Em uma escola muito heterogênea, onde estudam alunos de várias classes sociais, durante uma aula de português, a professora pergunta:


- Quem sabe fazer uma frase com a palavra "óbvio"?
Rapidamente, Luana, menina rica, uma das mais aplicadas alunas da classe, respondeu:

- Prezada professora, hoje acordei bem cedo, depois de uma ótima noite de sono no conforto de meu quarto. Desci a enorme escadaria de nossa residência e me dirigi à copa onde era servido o café. Depois de deliciar-me, fui até a janela que dá vista para o jardim de entrada.

Percebi que se encontrava guardado na garagem o automóvel BMW do meu pai. Pensei com meus botões:

- É ÓBVIO que meu pai foi ao trabalho de Audi.

Sem querer ficar para trás, Luiz Cláudio Wilson, de uma família de classe média, acrescentou:

- Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão é meio duro. Eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador do lado da cama. Levantei meio zonzo, comi um pão meio muxibento e tomei café. Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai estava na garagem. Imaginei:

- É ÓBVIO que o papai não tinha dinheiro para gasolina, foi trabalhar de busão.

Embalado na conversa, Wandercleison Maicon Jáqueson, de classe baixa e curinthiano (é óbvio), também quis responder:

- Fessora, hoje eu quase não durmi, porquê teve tiroteio até tarde na favela. Só acordei de manhã porquê tava morrendo de fome, mas não tinha nada pra cumê mesmo... quando olhei pela janela do barracão, vi a minha vó com o jornal debaixo do braço e pensei:

- É ÓBVIO que ela vai cagá. Num sabe lê...

terça-feira, 21 de junho de 2011

JOÃOZINHO COM MESTRADO EM MARKETING‏.

No confessionário, chega o pequenino (mas velho conhecido) Joãozinho e confessa:


- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.

- És tu, Joãozinho?

- Sou, Sr. Padre, sou eu.

- E com quem estivestes tu?

- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.

- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me digas agora!... Foi a Isabel Fonseca?

- Os meus lábios estão selados, disse Joãozinho.

- A Maria Gomes?

- Por mim, jamais o saberá...

- Ah! A Maria José?

- Não direi nunca!!!

- A Rosa do Carmo?

- Padre, não insista!!!

- Então foi a Catarina da pastelaria, não?

- Padre, isto não faz sentido.

O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:

- És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva.

Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho...

Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.

O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe:

- E então? Conseguiu a Lista?

- Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que dão para todo mundo.


O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO

terça-feira, 14 de junho de 2011

Muitas vezes a melhor resposta à provocação é o silêncio.

O mineirinho está comendo no balcão de um restaurante de estrada, quando entram três motoqueiros cariocas, tipo "Abutres" (aqueles caras que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar sua força quando estão em bando).



O primeiro, vai até o mineirinho, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar na ponta do balcão.


O segundo, vai até o mineirinho, cospe no copo dele e vai sentar na outra ponta do balcão.


O terceiro, vira o prato do mineirinho e também vai sentar na outra ponta do balcão.


Sem uma palavra de protesto, o mineirinho levanta-se, põe o chapéu de palha e vai embora.


Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:



- Esse sujeito não era homem!

E o garçom :



- E nem bom motorista ... Acabou de passar, com o SCANIA dele, em cima de três motos !!!

domingo, 12 de junho de 2011

O mito foi quebrado... Existe sim, 1 loira inteligente...



- Conheço uma maneira de conseguir uns dias de folga - diz o empregado à sua colega loira.

- E como é que vai fazer isso? - diz a loira.

- Vou demonstrar - diz o empregado.

Nisto, ele sobe pela viga e pendura-se de cabeça para baixo no teto.

Nesse momento, o chefe entrou, viu o empregado pendurado no teto e perguntou:

- Que diabo estás aí a fazer?
- Sou uma lâmpada - respondeu o empregado.

- Hummm... Acho que você precisa de uns dias de folga. Vá pra casa.

Ouvindo isto, o homem desceu da viga e dirigiu-se à porta.
A loira preparou-se imediatamente para sair também.
O chefe puxou-a pelo braço e perguntou-lhe:
- Onde você pensa que vai?
- Eu vou pra casa! Não consigo trabalhar no escuro!!!

sábado, 11 de junho de 2011

Simplesmente fantástico. Parabéns TAM.

Recebi este e-mail a pouco e amei, por essa razão o estou postando aqui.



Aconteceu na Tam, pessoal, é verídico !!!
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar


na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.


Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.


'Qual o problema, senhora?', pergunta a comissária..


'Não está vendo?' - respondeu a senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira'


'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'.


A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.


'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe


econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe'. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:


'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.


E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:


'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...'


E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.


Se você é contra o racismo, envie esta mensagens aos seus amigos, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.


'O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...'
Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, ainda haverá guerra."


(Bob Marley)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Blitz portuguesa.

Um grupo de brasileiros, após uma Volta pela Europa, quando eles



chegaram à fronteira de Portugal, o fiscal português deu uma volta ao


redor do carro e disse aos brasileiros:


- Vocês não podem passar.


- Mas por quê? - perguntou o motorista brasileiro.


- É porque vocês são cinco num Audi A Quatro.


- E daí? Disse o brasileiro. Isso não tem nada a ver. Quatro é o tipo


do carro, mas se o senhor olhar os documentos vai ver que é um carro


de cinco lugares.


- Isso não me interessa, disse o fiscal português. O meu chefe falou


que num Audi A Quatro só pode ter quatro passageiros.


- Mas isso é um absurdo! - indignou-se o brasileiro. Vai chamar o seu


chefe, eu quero falar com ele. Tenho certeza de que vamos nos


entender.


- Agora não é possível, ele está muito ocupado.


- Ocupado com o quê?


- Com os dois caras do Fiat Uno

sábado, 4 de junho de 2011

O APOSENTADO E O BROTINHO NO BANCO!‏

Aos amigos com mais de 60 e para aqueles que vão chegar lá. Vejam como é


lindo o "amor próprio" da terceira idade.

A semana passada estava entrando num banco para ver se tinha restado algum

trocado, até o dia da "viúva" (INSS) fazer o depósito, foi quando uma linda

garota de uns 35 anos, minissaia, entrou na fila dos caixas,

imediatamente sai da fila dos idosos e também entrei na mesma fila.

Em pouco tempo ela olhou para trás e sorrindo e disse:

- Porque o senhor não utilisa a fila dos idosos?

- Você sabe para que lugar eu tive vontade de mandá-la, não é? Porém,

mantive a calma e usei toda minha experiência. Puxei papo e resolvi

inventar, para impressionar. Falei das minhas "experiências como comandante

de navio de cruzeiro" - semana passada havia lido um livro sobre um

comandante de navio de turismo. Sabia tudo a respeito.

- Uau! o senhor foi comandante de transatlântico?

- Só por vinte e dois anos. - respondi expressando uma certa indiferença

pelos anos de trabalho, mas sentindo que tinha capturado a presa, era só

abater e comer.

- Nossa! e com essa sua pinta o senhor deveria, certamente, agradar muito o

público feminino, nas noites de jantar com o comandante.

- Boquiaberto só pude responder: Hã? - distraído, eu estava de olho fixo no

decote da jovem que exibia, exuberantemente, seus lindos seios. Ela me pegou

no flagra. Eu sem graça e ela não fez por menos!

- O senhor ficou vermelho! Ficou até mais bonito. Aliás, o senhor deveria

fazer um teste na televisão.

Eu estava perplexo e apavorado, depois dos sessenta, isto acontece uma só

vez antes da morte. Aquele avião pronto para decolar e eu sem condições nem

mesmo de efetuar o chek in. Sim, não sabia ao certo quanto teria na conta

corrente... Quanto estaria custando um Viagra? ...Onde poderia arrumar

duzentão, até o dia do depósito da "viuva"?... Quanto estariam cobrando um

apê no motel? Será que se chamar um táxi pega bem? Comecei a suar frio.

- Eu, artista de televisão?

- Sim! o senhor lembra aquele famoso galã dos anos cinquenta, que minha avó

me mostrou na revista "Rainha do Rádio". Ela tem verdadeira paixão por essas

revistas. Adorava Marlene, Emilinha Borba... Deus nos livre de alguém mexer

nas suas revistas. Ela guarda a sete chaves, com o maior carinho. O senhor é

saudosista também?*

- Sim! Mas, você ta me gozando. Galã dos anos cinquenta?

- Verdade... não me lembro bem o nome, só sei que ele fazia filmes para o

cinema, era muito famoso. Ma..Mário, não era. Era alguma coisa como... ah

sim, tinha dois zes no nome.

- Mário Gomezz (Apelei)?

- Não, não era este o nome. Ahhh lembrei... Mazzaropi? Isto Mazzaropi!

Mazzaropi era um galã, não era?

- Betão, nesta hora minha autoestima fez um buraco no chão e foi parar na

terra do sol nascente. Pô, quando ela disse que eu parecia galã dos anos

cinquenta, pensei num Paulo Gracindo, Paulo Autran, ou algum Antonio

Fagundes da vida. Mas, Mazzaropi? ...PQP! Mas, até aí tudo bem, para pegar

aquele avião eu ia de Mazzaropi mesmo...

O meu fabuloso programa da tarde só veio a acabar, quando ela incautamente,

derrubou um livro que tinha na mão. Eu, como um verdadeiro cavalheiro,

inventei de abaixar para apanhá-lo. Só que esqueci as recomendações do meu

ortopedista sobre minhas artroses e artrites, que quando eu me abaixasse, o

fizesse de uma forma bem vagarosa. Enquanto o livro descia, eu mais que

depressa, inventei de pegá-lo na altura dos joelhos desnudos da jovem.

- Só escutei a frase dela: "uau! que reflexo - você parece um garotão!".

- Ouvi esta frase, e mais dois sons. Um som abafado da região da minha

coluna que travou no ato, e o som estridente de um prolongado peido que alem

de sinalizar a frouxidão do rabo lembrou-me da intensa dor na coluna. E quem

disse que eu conseguia endireitar o corpo, nem chamando o Carvalhão.

Arcado, tentava me endireitar e peidava. Tentava, e novamente peidava. Pô,

o pior, que há pouco tinha almoçado num restaurante alemão. Imagina o odor?

A jovem vendo que a situação não reverteria, tirou os dois dedos que

apertavam suas narinas, apanhou o celular e discou para o SAMU. Fim de um

provável romance... *

Você ta rindo por que não foi com você.*

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O bêbado, o padre e a artrite‏.

Num ônibus, um padre sentou-se ao lado de um bêbado que, com dificuldade, lia o jornal.



De repente, com a voz "empastada", o bêbado perguntou ao padre:


- "O senhor sabe o que é artrite?"


O pároco logo pensou em aproveitar a oportunidade para passar um sermão no bêbado e respondeu:


- "É uma doença provocada pela vida pecaminosa e sem regras: excesso de consumo de álcool, drogas, maconha, craque, e, certamente mulheres perdidas, prostitutas, promiscuidade, sexo, farras e outras coisas que nem ouso dizer."


O bêbado arregalou os olhos, calou-se e continuou lendo o jornal.


Pouco depois o padre, achando que tinha sido muito duro com o bêbado, tentou amenizar:


- "Há quanto tempo o senhor está com artrite?"


- "Eu?... Eu não tenho artrite!... Diz o jornal que quem tem é o Papa!