NA HORA DO
AMOR.
Quando chegaram a casa, Vera convidou-a
para tomarem banho juntas no banheiro apesar de espaçoso, elas preferiram ficar
bem próximas para dividirem o mesmo chuveiro. Muito tempo depois, saíram
enroladas a uma toalha, Vera ascendeu uma lamparina e colocou-a um pouco
distante, depois apagou as luzes e disse:
- Faz de conta que aqui não tem
energia elétrica.
Riram juntas,
Vanessa aproxima-se e lhe faz um carinho beijando-a no rosto, pega suas mãos,
beija-a também a puxando em direção da cama, deita-a com cuidado para não
quebrar o encanto daquele momento em que estava surgindo um clima todo
especial.
- Diga-me, perguntou em seu ouvido
enquanto retirava a toalha de sua companheira, você tem alguma fantasia sexual?
- Tenho! Balbuciou Vera
envergonhada.
- Então diga para mim qual é,
sussurrou.... Que eu realizarei!
- Sempre sonhei estar amarrada a uma
cama enquanto estivesse sendo amada, só que nunca eu tive coragem de dizer isso
a alguém.
Vanessa procura alguma coisa para
amarrá-la, encontrando somente algumas toalhas e camisas. Pegou-as e amarrou-a
com cuidado para não a machucar, deixando-a totalmente despida.
- Espero
que essas algemas suportem! Se quiser gritar, pode gritar que eu deixo!
Fez uma massagem carinhosamente para
relaxá-la por completo, depois tocou o queixo de leve sobre sua pele,
deslizando-o por todo o corpo com movimentos precisos, deixando os cabelos e os
bicos dos seios encostarem e riscarem a carne sem que ela sentisse dor alguma,
ao contrário, que, já estava entrando em êxtase, e pedia para que a moça lhe
abraçasse, tomá-la em seus braços para poder senti-la por inteiro.
Estava molhada de tanto desejo,
ardendo em excitação, queria gritar, mas sentia-se envergonhada por ser a
primeira vez.
- Eu sei que está com vontade de
gritar, murmurou parecendo adivinhar seus pensamentos, enquanto passava a
língua quente em seu ouvido, mordendo-o com lentidão. Pode gritar, solte esse
bicho que está dentro de você, relaxe e goze.
Continua...
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