quarta-feira, 28 de junho de 2017

Felicidade tem prazo de validade.

UM FINAL DE SEMANA SERTANEJO.



            Quando amanheceu o dia, Vera já estava de pé, Vanessa que dormia no quarto de hóspedes, se levantou logo em seguida. Ainda meio sonolenta, apareceu bocejando.
            - Bom dia! Cumprimenta a anfitriã com um sorriso no rosto.
            - Bom dia dona Vera.
            - Vamos combinar uma coisa, a partir de hoje você está proibida de me chamar de “dona”, chame-me apenas de Vera, combinado?
            - Combinado!... Vera!
            - Isso! Assim está melhor. Agora vamos tomar café que está esfriando.
            Vera apresenta Vanessa aos caseiros da fazenda, e recomenda que eles a tratem muito bem, depois pede para o feitor selar dois cavalos para elas cavalgarem.
            Durante o percurso, Vanessa se encanta com a beleza da fazenda, elas vão até o lago e fica admirando a beleza das águas da cachoeira caírem nas pedras, sentadas embaixo da sombra de uma árvore.
            A fazenda parecia um paraíso, o rio com águas cristalinas não conseguia esconder os cardumes dos peixes que lá haviam.
            - Esse lugar é mágico! Falou Vanessa que quis saber. Você gosta de pescar?
            - Gosto, e você?
            - Adoro! Podemos vir pescar mais tarde?
            - Quando você quiser!
            Estavam tão atraídas pela natureza que nem prestaram atenção nas horas, só se deram conta que já era tarde, quando a barriga reclamava de fome.

            - Vamos voltar para a sede da fazenda, depois do almoço podemos vir pescar se você preferir. 
            E assim elas voltam.
Continua...
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